De acordo com o documento, o contrato seria de aproximadamente R$11 milhões para o enfrentamento à Covid-19. "Primeiramente insta relatar que um dos contratos objeto dessas improbidades narradas, envolve um velho conhecido, que inclusive tem contra si, vários processos judiciais por essa mesma prática, os quais tramitam nessa mesma comarca", diz trecho do texto.
Segundo os autores do pedido de impeachment contra o prefeito Pellozo, que é médico, o hospital seria de propriedade de Alsueres Mariano que estaria respondendo por crime de improbidade e, em questão disso, não poderia realizar contratos com o poder público. "Alsueres Correia se encontra proibido de contratar com o poder público, em virtude de condenação em ação de improbidade administrativa", dizem.
A denúncia será avaliada por uma Comissão formada pelos vereadores Anderson Alves (PRTB), Sérgio Bravo Júnior (PL) e Vilmar Lima (PSDB). O vereador Reinaldo Alves (DEM), no entanto, já se posicionou à favor do acatamento da denúncia pela Câmara.
"Diante das manifestações populares, principalmente nas redes sociais, quanto ao posicionamento dos vereadores em relação à denúncia protocolada na câmara por uma cidadã, alegando contratação irregular de serviços hospitalares, me posiciono pelo acatamento da denúncia e pela apuração do fato denunciado. O cidadão tem o direito de saber a verdade", cita o parlamentar.
O espaço está aberto para a manifestação oficial da prefeitura ou do prefeito Fernando Pellozo (PSD).
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Fonte: Com informações do Diário de Goiás / Foto: Redes Sociais