O loteamento é considerado clandestino porque a área é uma zona rural. No máximo, os donos poderiam dividir a área em chácaras de 20 mil metros quadrados, e não em lotes, que são terrenos bem menores. Segundo o MP, os donos dividiram a área e venderam os lotes. As pessoas que compraram os terrenos começaram a construir casas de luxo. A área loteada tem quatro alqueires.
Quem comprou vai ter que demolir as construções e ficar no prejuízo. O Ministério Público disse que mesmo que o loteamento continuasse, os donos não conseguiriam registrar as propriedades em cartório. Além do prejuízo financeiro, há também prejuízo ambiental, porque na área existe um reservatório de água que abastece Senador Canedo.
A promotora de Justiça Marta Moriya Loyola, de Senador Canedo, disse que algumas casas foram construídas a menos de 100 metros de cursos d'água. Os responsáveis pelo loteamento clandestino, foram identificados, notificados e chamados a regularizar a situação.
Quem comprou vai ter que demolir as construções e ficar no prejuízo. O Ministério Público disse que mesmo que o loteamento continuasse, os donos não conseguiriam registrar as propriedades em cartório. Além do prejuízo financeiro, há também prejuízo ambiental, porque na área existe um reservatório de água que abastece Senador Canedo.
A promotora de Justiça Marta Moriya Loyola, de Senador Canedo, disse que algumas casas foram construídas a menos de 100 metros de cursos d'água. Os responsáveis pelo loteamento clandestino, foram identificados, notificados e chamados a regularizar a situação.
Fonte: G1 Goiás | Foto: TV Anhanguera