A partir de 2024, a vacina contra a Covid-19 vai integrar o Calendário Nacional de Vacinação. Com a mudança, anunciada na semana passada pelo Ministério da Saúde, o imunizante passa a ser obrigatório para crianças de 6 meses a menores de 5 anos e ofertado de forma anual para os grupos considerados prioritários. "Isso quer dizer que deixaremos de ter campanhas pontuais para ter campanhas anuais, como na vacinação contra a influenza, por exemplo", explica a gerente de Imunizações da Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO), Joice Dorneles.
Entre os grupos com maior risco de desenvolver as formas graves da Covid e que deverão ser priorizados durante a vacinação a partir do ano que vem estão: idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua.
Atualmente, a vacinação contra a Covid está à disposição para toda a população, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Maiores de 18 anos que já tomaram ao menos duas doses da vacina devem receber uma dose de reforço da bivalente. Além disso, aqueles que ainda não completaram o ciclo vacinal podem atualizar a caderneta nas unidades de saúde. Em Goiás, o imunizante está disponível nas mais de 900 salas de vacinação. Apesar disso, a cobertura vacinal segue baixa, com índice de 12,70% para a vacina bivalente.
"A expectativa (com a inclusão da vacina no Calendário Nacional de Vacinação) é melhorar a adesão e assim também a cobertura vacinal. O Estado trabalhará de forma a divulgar a campanha, trabalhar também com as unidades de saúde para oferecer essa vacinação, para que a população esteja protegida", assinala a gerente de Imunizações da SES.
Covid-19 em Goiás
Goiás, que chegou a ter em meses anteriores alerta de crescimento dos casos de Covid-19, agora passa por um período de estabilização nas notificações. Ao todo, são 1.547 casos confirmados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) por Covid e 360 óbitos, em 2023. As mortes pela doença ainda representam quase a metade do total de registros de Srag neste ano, com uma média de 48%. O grupo mais afetado continua sendo o de idosos, com 283 mortes em 2023.
Entre os grupos com maior risco de desenvolver as formas graves da Covid e que deverão ser priorizados durante a vacinação a partir do ano que vem estão: idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua.
Atualmente, a vacinação contra a Covid está à disposição para toda a população, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Maiores de 18 anos que já tomaram ao menos duas doses da vacina devem receber uma dose de reforço da bivalente. Além disso, aqueles que ainda não completaram o ciclo vacinal podem atualizar a caderneta nas unidades de saúde. Em Goiás, o imunizante está disponível nas mais de 900 salas de vacinação. Apesar disso, a cobertura vacinal segue baixa, com índice de 12,70% para a vacina bivalente.
"A expectativa (com a inclusão da vacina no Calendário Nacional de Vacinação) é melhorar a adesão e assim também a cobertura vacinal. O Estado trabalhará de forma a divulgar a campanha, trabalhar também com as unidades de saúde para oferecer essa vacinação, para que a população esteja protegida", assinala a gerente de Imunizações da SES.
Covid-19 em Goiás
Goiás, que chegou a ter em meses anteriores alerta de crescimento dos casos de Covid-19, agora passa por um período de estabilização nas notificações. Ao todo, são 1.547 casos confirmados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) por Covid e 360 óbitos, em 2023. As mortes pela doença ainda representam quase a metade do total de registros de Srag neste ano, com uma média de 48%. O grupo mais afetado continua sendo o de idosos, com 283 mortes em 2023.
Fonte: Secretaria de Saúde de Goiás | Foto: Divulgação